Dental Press J. Orthod.
v. 15, no. 1, p. 74-79, Jan./Feb. 2010
ANÁLISE DA MATURAÇÃO ÓSSEA EM PACIENTES DE 13 A 20 ANOS POR MEIO DE RADIOGRAFIAS DE PUNHO
Yasmine Bitencourt Emílio Mendes*, Juliana Roderjan Bergmann**, Marina Fonseca Pellissari**,
Sérgio Paulo Hilgenberg***, Ulisses Coelho****
Objetivo:
Avaliar um método alternativo e simplificado de tomada radiográfica, oportunizando
aos implantodontistas e ortodontistas verificarem o término do crescimento ósseo,
bem como as diferenças existentes entre os gêneros, em uma amostra de indivíduos de
13 a 20 anos de idade.
Métodos: utilizou-se uma tomada radiográfica do punho, onde foi
empregada película radiográfica oclusal, para avaliar a maturação do osso rádio. Foram
avaliados 160 pacientes de ambos os gêneros, divididos em grupos de 10 indivíduos. As
radiografias obtidas foram examinadas por cinco avaliadores especialistas em Ortodontia
devidamente calibrados.
Resultados: verificou-se que houve uma correlação positiva entre
a idade cronológica dos pacientes e a sua idade biológica, além de o gênero feminino
possuir uma maturação óssea anterior ao gênero masculino.
Conclusão: esse método pode
determinar o estágio de maturação do osso rádio, possibilitando um meio de diagnóstico
acessível e rápido na determinação da idade óssea correta para instalação de um implante
e dispositivo ortodôntico.
Resumo
Palavras-chave:
Maturidade. Movimentação dentária. Implante dentário.
INTRODUÇÃO
O entendimento dos eventos do crescimento craniofacial é de grande importância na prática odontológica
10
. O conhecimento do exato estágio de maturidade que o paciente se encontra e do período
de ocorrência do surto de crescimento puberal (SCP) pode influenciar não só o diagnóstico e prognóstico,
como também a elaboração de um plano de tratamento
24 . Sendo assim, esse conhecimento
é considerado vantajoso para os tratamentos ortodônticos que necessitem do uso de dispositivos influenciados
pelo estágio de maturação do complexo craniofacial
28 . Tal fase de crescimento também auxilia na elaboração do plano de tratamento, principalmente na indicação de procedimentos cirúrgicos15 . Foi reconhecido, há muito tempo, que a idade cronológica de um indivíduo necessariamente não coincide com a sua idade maturacional. Esqueletalmente, a pessoa pode ser retardada ou avançada em vários graus de divergência da idade cronológica
atual
9. Por isso, a idade cronológica nem sempre é um bom parâmetro para a correta avaliação do estágio de maturação em que o corpo se encontra, visto que, por exemplo, o surto de crescimento puberal não ocorre na mesma época em todos os indivíduos20. A idade biológica é mais confiável, porque é relatada como o direcionamento do organismo à maturidade, abrangendo modificações anatômicas, maturação dentária e esquelética, desenvolvimento de caracteres sexuais secundários, funcionamento hormonal e atividade enzimática, mesmo que esses mecanismos sejam influenciados por fatores genéticos, condições socioeconômicas, ambientais, nutricionais e de gênero4. Eklöf e Ringertz8afirmam que Caffey, em 1961, considerou que o método ideal para avaliar a maturidade esquelética deve incluir um estudo do esqueleto inteiro. No entanto, esses autores8 , por motivos práticos e econômicos, consideram que isso é impossível e, também, incompatível com os esforços
em reduzir a exposição à radiação. As dificuldades em encontrar um procedimento que combine uma
definição simples e exata das variações normais, com uma confiança estatística razoável, são reveladas em
muitos métodos que já foram projetados
1,3,5,8,19,27.
Na Ortodontia contemporânea, a correção precoce de diversos tipos de má oclusão é favorecida
quando podemos tirar vantagens dos momentos de máximos incrementos do crescimento geral e facial
do indivíduo que ocorrem durante o surto de crescimento puberal
21 . A fase de crescimento em que
o paciente se encontra é, portanto, fundamental na instituição de diagnósticos precisos e prognósticos
confiáveis
21. O estágio de desenvolvimento ósseo pode ser estimado por meio de tomadas radiográficas
de punho e da maturação esquelética visualizada em radiografias cefalométricas laterais das
vértebras cervicais
21. O tratamento ortodôntico deve ser realizado, preferencialmente, em indivíduos com idade precoce ou durante o surto de crescimento puberal, já que é nesse período que as estruturas faciais respondem
de forma mais eficiente aos estímulos proporcionados pela mecânica ortodôntica
23. Por outro
lado, os casos tratados em período mais tardio, geralmente, não apresentam grandes alterações esqueléticas
em função do tratamento, a não ser as intervenções cirúrgicas das bases ósseas
23. Atualmente, a região do punho vem sendo amplamente estudada e empregada como área de determinação da maturação óssea, sendo sua eficácia
cientificamente comprovada, por ser um exame complementar de fácil obtenção radiográfica, utilizado
para diagnóstico e planejamento do tratamento ortodôntico
12,27. Diversas investigações mostraram
que essas áreas representam a maturidade geral do esqueleto e, portanto, são adequadas para tal
avaliação
12. Da mesma forma, outras especialidades necessitam do conhecimento da maturação óssea,
principalmente a Implantodontia, pois o sucesso estético e funcional de um implante está associado
com a completa maturação óssea
13. Sendo assim, considerando a importância do
conhecimento do SCP, o objetivo deste estudo é estabelecer uma metodologia radiográfica de custo
reduzido, para que os profissionais da Odontologia possam executar a avaliação da maturação óssea,
constatando o final do crescimento craniofacial e do processo alveolar, enfocando adolescentes de 13
a 20 anos de idade para estabelecer a melhor época para a instalação de implantes e estimar o momento
mais favorável para o início de um tratamento ortodôntico nessa faixa etária.
MATERIAL E MÉTODOS
O presente estudo foi aprovado pelo Comitê
de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual
de Ponta Grossa – COEP – UEPG, pelo Protocolo
03569/06, de Parecer n°16/2006.
Foram realizadas radiografias da região de punho
com a utilização de filmes oclusais, em 80
pacientes do gênero masculino e 80 pacientes do
gênero feminino, compreendidos na faixa etária de
13 a 20 anos de idade, subdivididos em 10 indivíduos
para cada faixa etária, perfazendo um total
de 8 grupos para cada gênero. As radiografias foram
avaliadas no seu grau de maturação e na observação
da fusão da epífise com a diáfise do osso rádio.
A técnica consistiu em um filme oclusal posicionado
sob a região de punho, com a palma da
mão voltada para baixo. Com o tempo de exposição
de 0,8 segundos, posicionou-se um cone longo
de 40cm perpendicularmente à posição da mão e
do filme, obtendo-se as tomadas radiográficas. As
películas foram processadas pelo método tempo/
temperatura e, após a completa secagem e identificações,
foram armazenadas para a avaliação.
A avaliação foi realizada por cinco especialistas
em Ortodontia, devidamente calibrados, que observaram,
por meio de scores (Fig. 1), qual o estágio
de maturação do osso rádio. Quando a epífise
e a diáfise do osso rádio eram menores ou iguais
em largura, foi utilizado o score 0; no momento
em que a epífise estivesse maior que a diáfise do
osso rádio foi estipulado score 1; quando a epífise
estivesse iniciando a fusão com a diáfise do
rádio foi estipulado score 2; ao apresentarem-se
unidas com uma leve linha radiolúcida o score 3; e
score 4 indicando a completa maturação e o final
do crescimento ósseo, não apresentando diferença
entre a epífise e a diáfise.
Os resultados obtidos por cada examinador foram
submetidos à análise estatística de Kappa, a
fim de estabelecer o grau de concordância. O teste
não-paramétrico de Mann-Whitney foi realizado
para observar se os dois gêneros (masculino e feminino)
possuíam a mesma distribuição dos resultados.
O teste utilizado para avaliar a correlação
entre a idade cronológica e os scores relativos por
gênero foi a Correlação de Spearman.
RESULTADOS
Após a análise estatística, observou-se que o
nível médio de concordância interexaminador foi
considerado bom (Kappa = 0,66) (Tab. 1).
No teste não-paramétrico de Mann-Whitney
observou-se um valor de p = 0,0011 que demonstrou
haver diferença estatística significativa entre
os grupos, porque a distribuição dos scores ocorreu
de forma diferente no gênero feminino, sendo
mais precoce ao gênero masculino.
O teste de Correlação de Spearman apresentou
um valor de p < 0,001, tanto para o gênero feminino
como para o gênero masculino, ou seja, aumentando-
se a idade aumentam os scores (Tab. 2).
Considerando haver uma boa concordância
interexaminador, uma diferença estatística significativa
entre os gêneros feminino e masculino,
e considerando ainda que, à medida que a idade
cronológica avança, os scores também aumentam,
avaliou-se em qual idade, em ambos os gêneros, o
estágio 4 (fusão completa da epífise com a diáfise
do osso rádio) ocorria significativamente. Para
isso, utilizou-se a mediana dos valores encontrados
para cada idade considerando a análise de todos os
examinadores. A ocorrência do estágio 4 é significativa
no gênero feminino aos 16 anos e no gênero
masculino aos 18 anos (Gráf. 1, 2).
Figura 1 - Exemplos de radiografias do osso rádio com seus respectivos scores.
SCORE 0 SCORE 1 SCORE 2 SCORE 3 SCORE 4
Indica-se a completa maturação e o final do crescimento ósseo, não apresentando diferença entre a epífise e a diáfise Entre a epífise e a diáfise do osso rádio
ocorre uma leve linha radiolúcida A epífise está iniciando a fusão com a diáfise do rádio A epífise está maior que a diáfise do osso rádio A epífise e a diáfise do
osso rádio são iguais ou menores em largura
DISCUSSÃO
O planejamento e condutas clínicas para reabilitação
dos pacientes portadores de anodontias parciais,
especialmente as múltiplas, é dificultado pela
decisão da época que se deve iniciar o tratamento,
bem como quais as técnicas a serem adotadas
13
.
Desta forma, como o paciente já nasce sem os dentes,
a reabilitação protética deve ser realizada tão
logo o paciente complete o desenvolvimento.
O desenvolvimento ósseo do paciente pode ser
verificado de diversas maneiras, mas a utilização
de radiografias de punho pode proporcionar informação
sobre o crescimento e o estado de maturação
do paciente, que são clinicamente importantes
na aplicação do diagnóstico dentofacial e terapia
ortopédica
10,11,14 e, mais recentemente, na instalação
de implantes dentários. Outra forma de obtenção
da maturação esquelética é a realizada por
meio de análise das vértebras cervicais em radiografias
laterais, que fazem parte da documentação
ortodôntica
26. Porém, sugere-se que o profissional
tenha cautela em considerar o exame das vértebras
cervicais como um método absoluto para
avaliação da maturação esquelética de pacientes
em crescimento, enquanto não houver familiarização
deste profissional com o método
1,7
. Desta
forma, acredita-se ser o índice carpal o índice mais
confiável para a avaliação óssea devido à maioria
dos profissionais possuírem familiarização com o
método e o mesmo ser de fácil obtenção e com
menor exposição à radiação.
O exato estágio de maturação em que o paciente
se encontra vem sendo alvo de pesquisas
para facilitar a sua obtenção, diminuir seus custos,
como também diminuir a exposição dos pacientes
à radiação ionizante
1,5,18,19,24.
Silva Filho et al.27 avaliaram um método alternativo simplificado que
consistiu em uma tomada radiográfica da região
da articulação metacarpofalangeana do primeiro
dedo, utilizando-se uma película radiográfica periapical.
Nessa película observa-se a presença do
osso sesamoide ulnar, que é indicativo, quando do
seu aparecimento, que está a um ano do surto de
crescimento puberal, indicando a época correta
para a instalação do dispositivo ortodôntico.
Buscou-se, nesse estudo, uma forma rápida e
segura para que os cirurgiões-dentistas pudessem
identificar, em seu próprio consultório, o estágio
Examinador Valor de Kappa
Examinador 1 x Examinador 2 0,63
Examinador 1 x Examinador 3 0,71
Examinador 1 x Examinador 4 0,66
Examinador 1 x Examinador 5 0,66
Kappa médio 0,66
Tabela 1 - Valor de Kappa para a concordância interexaminador. Tabela 2 - Representação dos resultados do teste de Correlação de
Spearman para os gêneros masculino e feminino.
Gênero
Feminino
Gênero
Masculino
Coeficiente de
Spearman (rs) 0,7314 0,8599
Valor de p < 0,001 < 0,001
Gráfico 2 - Representação gráfica da relação entre idade cronológica
e scores para o gênero masculino.
Gráfico 1 - Representação gráfica da relação entre idade cronológica
e scores para o gênero feminino.
score feminino
4
3
2
1
0
0 5
idade
10 15 20 25
score masculino
4
3
2
1
0
0 5
idade
10 15 20 25
Analysis of bone maturation in patients 13 to 20 years old by means
of wrist radiographies
Abstract
Aim:
Evaluate an alternative and simplified radiographic method, giving opportunities to orthodontists and implantodontists
to verify the completion of bone growth as well as differences between genders in a sample of
individuals 13 to 20 years old.
Methods:
It was used a wrist radiography, registered in a occlusal radiographic film,
to assess the maturation of the radius bone. Were studied 160 patients of both genders, divided into groups of
10 individuals. The radiographs were examined by five specialists in Orthodontics evaluators properly calibrated.
Results:
Indicated that there was a positive correlation between the chronological age of the patients and their
biological age, and the females have bone maturation earlier than males.
Conclusion:
This method can determine
the stage of maturation of the radius bone, allowing an affordable and rapid diagnosis method to determine the
correct bone age for installation of an implant and orthodontic appliance.
Keywords:
Maturity. Tooth movement. Dental implant.
de maturação que o paciente se encontra, para a
colocação de um implante dentário e para estimar
o momento mais favorável para o início de um
tratamento ortodôntico na faixa etária de 13 a 20
anos. Isso se fez pela obtenção de uma radiografia
com película oclusal, observando apenas a região
do osso rádio, que indica o fim do crescimento
ósseo alveolar. É necessário considerar que, para
o diagnóstico da idade óssea de um paciente que
será submetido a um implante dentário, a exclusão
dos ossos cárpicos e metacárpicos não influencia
significativamente a determinação da mesma
27
,
além de que um método assim proporciona uma
resposta rápida a uma questão clínica, com menor
exposição do paciente à radiação
25
.
Constatou-se pela revisão de literatura que
existe uma preocupação crescente por parte dos
ortodontistas em estabelecer correlações entre a
idade cronológica e a idade biológica do paciente
9,15
.
Observa-se neste estudo uma correlação
positiva entre a idade biológica e a idade cronológica,
ou seja, nesta amostra, à medida que a idade
cronológica avançou, aumentou a idade biológica.
Em relação à diferença entre os gêneros, ao observar
a maturação óssea, os resultados encontrados
corroboram outros estudos
6,16,19,22
que concluíram
que todos os eventos do crescimento e fases
do esqueleto aconteceram mais cedo em indivíduos
do gênero feminino do que em indivíduos do
gênero masculino.
Nesse estudo, para o gênero feminino, a maioria
está apta a ser submetida a implante dentário,
ou a tratamento ortodôntico dependente da época
de maturação óssea, na idade cronológica de 16
anos, apresentando ossificação completa (score
4) do osso rádio; enquanto, no gênero masculino,
a maioria está apta a se submeter ao mesmo
procedimento apenas aos 18 anos. Entretanto, há
que se considerar que parte dos indivíduos com a
mesma idade não tem seu crescimento finalizado,
desta forma tal achado não deve ser generalizado,
necessitando da obrigatoriedade da realização de
exame radiográfico em todos os pacientes que forem
submetidos a esse tipo de tratamento, sendo o
método aqui estudado uma alternativa eficaz para
dúvidas clínicas em relação à maturação óssea que
aconteçam no dia a dia da prática odontológica.
CONCLUSÃO
A partir dos resultados encontrados, com a metodologia
empregada, pode-se concluir que:
1) O método empregado é efetivo na predição
da idade óssea do paciente, sendo um método
prático, de rápida obtenção e que pode auxiliar no
planejamento de implantes dentários e de tratamentos
ortodônticos.
2) Existem diferenças individuais para cada
grupo, o que indica que cada indivíduo, independentemente
da idade cronológica, pode apresentar
uma diferente idade biológica óssea.
Enviado em: fevereiro de 2007
Revisado e aceito: agosto de 2009
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Endereço para correspondência
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